"Cada manhã recebemos notícias de todo o mundo. E, no entanto, somos
pobres em histórias surpreendentes. A razão é que os fatos já nos chegam
acompanhados de explicações. Em outras palavras: quase nada do que acontece
está a serviço da narrativa e quase tudo está a serviço da informação. Metade da
arte da narrativa está em evitar explicações. [...] O extraordinário e o miraculoso
são narrados com a maior exatidão, mas o contexto psicológico da ação não é
imposto ao leitor. Ele é livre para interpretar a história como quiser, e com isso
o episódio narrado atinge uma amplitude que não existe na informação"
(BENJAMIN, 1994, p.203).
Nada mais me surpreende. Nem História nem escola de Frankfurt nem Deus...
ResponderExcluir(É só um desabafo, amigo!)
Tô te esperando aqui no sul, venha com Mônica. E diz para a galera aí que na minha casa tem mais lugar.
ResponderExcluirJosé Aloísio Bahia me mandou convite da Bienal do Livro de BH, falei que faltava você, Israel e Wellingto nela, Maicknuclear, Robson, eu, Nolli, Ricardo, Flávio, Kedo , Heleno e nosso bar do bardo aí Henrique Pimenta.
Grande abraço.