domingo, 23 de maio de 2010


Por sua natureza fragmentária, a fotografia permite-nos a reavaliação de uma
realidade, pela recuperação de valores perdidos na invisibilidade do convívio
cotidiano. A fotografia lida – o tempo todo – com o corriqueiro e o
preexistente, comprometida com a constante reinvenção dos espaços e com a
construção de uma poética do banal.” (HUMBERTO, 2000, p. 41)

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