segunda-feira, 31 de maio de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
Nietzsche (para se pensar) filosofia é para jovens?
(…) Essa vida tal como a vives atualmente, tal como a viveste, vai ser necessário que revivas mais uma vez e inúmeras vezes; e não haverá nela nada de novo, pelo contrário! A menor dor e o menor prazer, o menor pensamento e o menor suspiro, o que há de infinitamente grande e de infinitamente pequeno em tua vida retornará e tudo retornará na mesma ordem – essa aranha também e esse luar entre as árvores e esse instante e eu mesmo! A eterna ampulheta da vida será invertida sem cessar – e tu com ela, poeira das pedras! (NIETZSCHE, 2006, p. 201),
domingo, 23 de maio de 2010
Por sua natureza fragmentária, a fotografia permite-nos a reavaliação de uma
realidade, pela recuperação de valores perdidos na invisibilidade do convívio
cotidiano. A fotografia lida – o tempo todo – com o corriqueiro e o
preexistente, comprometida com a constante reinvenção dos espaços e com a
construção de uma poética do banal.” (HUMBERTO, 2000, p. 41)
quarta-feira, 19 de maio de 2010
walter benjamin
"Cada manhã recebemos notícias de todo o mundo. E, no entanto, somos
pobres em histórias surpreendentes. A razão é que os fatos já nos chegam
acompanhados de explicações. Em outras palavras: quase nada do que acontece
está a serviço da narrativa e quase tudo está a serviço da informação. Metade da
arte da narrativa está em evitar explicações. [...] O extraordinário e o miraculoso
são narrados com a maior exatidão, mas o contexto psicológico da ação não é
imposto ao leitor. Ele é livre para interpretar a história como quiser, e com isso
o episódio narrado atinge uma amplitude que não existe na informação"
(BENJAMIN, 1994, p.203).
pobres em histórias surpreendentes. A razão é que os fatos já nos chegam
acompanhados de explicações. Em outras palavras: quase nada do que acontece
está a serviço da narrativa e quase tudo está a serviço da informação. Metade da
arte da narrativa está em evitar explicações. [...] O extraordinário e o miraculoso
são narrados com a maior exatidão, mas o contexto psicológico da ação não é
imposto ao leitor. Ele é livre para interpretar a história como quiser, e com isso
o episódio narrado atinge uma amplitude que não existe na informação"
(BENJAMIN, 1994, p.203).
terça-feira, 18 de maio de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
resposta de marcelo coelho a jovino machado. entrevista na íntegra no blog do jovino.
02: Gosto se discute? Porque?
Sim, pois gosto muda, gosto se aprende, gosto evolui... não é algo que esteja inscrito no DNA de uma pessoa, como provavelmente está a ojeriza a cebola ou alho
Sim, pois gosto muda, gosto se aprende, gosto evolui... não é algo que esteja inscrito no DNA de uma pessoa, como provavelmente está a ojeriza a cebola ou alho
terça-feira, 11 de maio de 2010
quando falo bem (poema de victor meira)
o amor
é o que eu digo quando me perguntam
- como tá a moça?
vai virando isso
e é do que eu vou me convencendo
porque vai se criando
quando falo bem
amo mais
amo menos quando digo que tô cansado
sinto que sou sincero todas as vezes
mesmo que eu fale um hoje, outro amanhã
é isso que eu explico, o amor,
quando me perguntam
- como tá a moça?
victor meira escreve em seu blog : quadrado vermelho.linkado aí ao lado.
é o que eu digo quando me perguntam
- como tá a moça?
vai virando isso
e é do que eu vou me convencendo
porque vai se criando
quando falo bem
amo mais
amo menos quando digo que tô cansado
sinto que sou sincero todas as vezes
mesmo que eu fale um hoje, outro amanhã
é isso que eu explico, o amor,
quando me perguntam
- como tá a moça?
victor meira escreve em seu blog : quadrado vermelho.linkado aí ao lado.
domingo, 9 de maio de 2010
isso ?
foto : isaias
"O objetivo da arte é fornecer a sensação do objeto tal qual como visto, não como reconhecido. A técnica da arte é tornar as coisas não-familiares, tornar as formas obscuras, de modo a aumentar a dificuldade da duração da percepção. O ato da percepção na arte é um fim em si mesmo,e deve ser prolongado. Na arte, é a nossa experiência do processo de construção que conta, não o produto finalizado."
do livro: a maquina de esperar. pag. 163
de maurício lissovsky
obs minha : bem kantiano o trecho do livro.
postagem dedicada ao amigo poeta cássio amaral
"são estes os dois caminhos da fotografia. cabe a mim escolher, submeter o seu espetáculo ao código civilizado das ilusões perfeitas ou enfrentar nela o despertar da inascessível realidade"
roland barthes - a câmera clara
"mas não são todas estas coisas puros milagres ? onde começa este constituir de objetividades e onde cessa ?"
husserl
foto : isaias
p.s: sobre a frase do r.barthes, eu fico com a segunda opção.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
domingo, 2 de maio de 2010
haicai para a chegada do inverno
alísios quase visíveis
na manhã cinzaclaro -
ela treme o queixo
isaias
na manhã cinzaclaro -
ela treme o queixo
isaias
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